Dor no peito, respiração e coração acelerados, o que pode ser isso?

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Entenda porque a dor aguda no peito vem da coluna.

Esse é o título de um dos vídeo no canal Viva Sem Dor do YouTube que foi postado em 24 de julho de 2017 está com mais de 717.000 visualizações e 1.657 comentários até o momento.

Esse texto eu escrevi para explicar com mais detalhes as dúvidas da pessoa que fez um dos comentários neste vídeo.

O comentário:

Por estar com o coração acelerado, fez eletrocardiograma.
Segundo a médica, respira rápido demais, e é isso que afeta seu coração.

A pergunta:

A dica da médica foi ficar mais tempo fora do celular, mudar alimentação, respirar fundo e devagar quando acontecer de novo, será que pode ser isso?

Minha resposta, será a de uma pessoa que já passou por tudo isso.

Eu também tive dores no peito, ansiedade e coração muito acelerado.

Comecei a ter pontadas no peito quando eu tinha 13 anos.
Eu sentia as pontadas no peito, justamente quando fazia respiração profunda.
Por isso mesmo, fazia respiração curta e pequena para não sentir dor.
Dessa maneira minha respiração ficava muito acelerada.
Tinha medo de sentir dor novamente ou de ser um problema no coração.
Também tinha muitas cãibras e sensação de uma faca cortando e rasgando nas costelas abaixo do peitoral.
Algumas vezes essas dores eram tão intensas que impediam até de respirar.
Várias vezes acordei no meio da noite com o coração acelerado.
Ao verificar, meu coração estava em 150 batimentos por minuto.

A solução para o meu caso.

O primeiro passo foi descobrir a causa das dores no peito.
Aos 34 anos, num curso de terapia manual para coluna vertebral.
Durante uma manobra de mobilização das vértebras, eu senti a pontada no peito.
Aquele fato me fez entender melhor a direta relação da coluna vertebral com as dores de todo corpo.
A solução veio com a prática constante dos meus exercícios terapêuticos de alongamento em relaxamento.

Hoje não sinto nenhuma dor.

A medida que fui praticando os exercícios, tive maior expansão do tórax pelo alívio das tensões.
Minha musculatura menos encurtada, possibilitou fazer respiração cada vez mais profunda com menor esforço.
A expansão do tórax afastou as vértebras, descomprimindo e parando de machucar os nervos.
E minha frequência cardíaca em repouso está sempre abaixo de 85 batimentos por minuto.
Minha pressão arterial geralmente oscila entre 120/80 e 110/70

E o que eu posso dizer com relação as dicas da médica.

Ficar mais tempo fora do celular:
Dos 13 até meus 34 anos (1998) não existia o smartphone.
São diversas causas que desencadeiam essas sensações e disfunções.

Mudar alimentação:
Alimentação é muito importante para nossa saúde geral.
Mas essa não era minha preocupação até os 40 anos.
Eu mudei muito minha alimentação, mas somente depois que desenvolvi consciência corporal.

Respirar fundo e devagar quando acontecer de novo:
Por que esperar acontecer de novo?
No meu caso respirar fundo é que provocava as dores.

Qual é a relação do celular com as dores no peito e aceleração da respiração e coração.

Segurar o celular mantém os ombros em elevação e para frente.
Musculatura do pescoço e peitoral fica contraída para manter o ombro nessa posição.
A tensão no pescoço afeta o nervo vago e causa aceleração da frequência cardíaca.
Encurtamento do peitoral aumenta a pressão dentro do tórax, dificulta a expansão dos pulmões e acelera frequência respiratória e cardíaca.
Encurtamento de peitoral e pescoço aproxima as vértebras cervicais e torácicas, comprime e machuca os nervos, irradiando dores para o peito.

Dirigir, usar computador, colocar e tirar roupas do varal, colocar ou pegar objetos numa prateleira alta, limpar uma janela, carregar sacolas, esforço repetitivo na academia, escovar os dentes, levar comida à boca, pentear os cabelos, também são atividades que mantém os ombros em elevação e para frente.
Esse é o cotidiano de muitas pessoas.
Precisa ficar mais tempo fora de todas essas atividades também?

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Respirar fundo e devagar quando acontecer de novo.

São hábitos de movimento e postura corporal que levam as pessoas a desenvolver esse quadro.
Forçar a respiração profunda, aumenta o esforço dos músculos do pescoço, tórax e diafragma.
Por não ser habitual, esse esforço extra leva a mais tensão e encurtamento de toda essa musculatura.
E maior aproximação das vértebras em toda extensão da coluna vertebral.
Vértebras mais próximas vão comprimir e machucar mais os nervos.
No final das contas, mais dores no peito e maior aceleração da respiração e do coração.

Não espere acontecer, previna-se.

Comece a praticar exercícios terapêuticos de alongamento em relaxamento.
São movimentos que mobilizam e estimulam diretamente o ponto da coluna vertebral que causa dores no peito.
Aliviam as tensões da musculatura do pescoço e tórax.
Promovem a expansão do tórax, e a respiração profunda passa a ser algo natural.
Reduz ansiedade e desacelera a frequência respiratória e cardíaca.

Apenas alguns minutos por dia.

Não precisa muito para mudar hábitos de movimento e postura corporal.
Os exercícios certos e a orientação adequada promovem grandes mudanças.
15 minutos por dia e acompanhamento especializado para esclarecer todas as dúvidas.
Orientações sobre o que mais você pode fazer para mudar seus hábitos.
E o que evitar para não aumentar as tensões dos nervos e músculos.

Pratique em casa.

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